Fizemos trabalhos de pesquisa, em casa e na sala de aula, observamos as dáfnias ao microscópio e descobrimos muitas coisas sobre elas.
Descobrimos que existem várias espécies de dáfnias, por exemplo, a ambígua, a villosa, a tenebrosa, a dúbia, a magna, que estudámos na Escola, entre muitas outras.
As dáfnias são pequenos microcrustáceos que vivem em água doce, em charcos, rios ou lagoas. Têm cerca de 0,2-0,5mm de comprimento. Vulgarmente conhecidas por “pulgas de água”.
Na observação das dáfnias ao microscópio, verificamos que possuem um exoesqueleto transparente e vimos os seus órgãos internos, as patas torácicas, o coração, o tubo digestivo, a câmara incubadora com ovos, a espinha caudal e as antenas. No decorrer do 1º período, chegaram à Escola as nossas amigas dáfnias.
Fizemos trabalhos de pesquisa, em casa e na sala de aula, observamos as dáfnias ao microscópio e descobrimos muitas coisas sobre elas.
Descobrimos que existem várias espécies de dáfnias, por exemplo, a ambígua, a villosa, a tenebrosa, a dúbia, a magna, que estudámos na Escola, entre muitas outras.
As dáfnias são pequenos microcrustáceos que vivem em água doce, em charcos, rios ou lagoas. Têm cerca de 0,2-0,5mm de comprimento. Vulgarmente conhecidas por “pulgas de água”.
Na observação das dáfnias ao microscópio, verificamos que possuem um exoesqueleto transparente e vimos os seus órgãos internos, as patas torácicas, o coração, o tubo digestivo, a câmara incubadora com ovos, a espinha caudal e as antenas.
Na escola alimentamo-las com algas chlorellas, que são algas de pequeno porte e cor verde. Podem ainda alimentar-se de detritos orgânicos dissolvidos no seu meio, de bactérias e outros ciliados. Sugam a água e filtram o alimento que passa pelo seu tubo digestivo.
Aprendemos ainda, que as dáfnias fêmeas são maiores do que os machos e possuem ovos patogénicos e um sáculo para os armazenar. Reproduzem-se de forma sexuada originando apenas duas crias e de forma assexuada, originando sempre mais de duas crias.
Na cadeia alimentar as dáfnias são consumidores de primeira ordem, alimentam-se do produtor – fitoplâncton, as algas verdes e serve de alimento a outros seres vivos, tais como os peixes.
Na escola alimentamo-las com algas chlorellas, que são algas de pequeno porte e cor verde. Podem ainda alimentar-se de detritos orgânicos dissolvidos no seu meio, de bactérias e outros ciliados. Sugam a água e filtram o alimento que passa pelo seu tubo digestivo.
Aprendemos ainda, que as dáfnias fêmeas são maiores do que os machos e possuem ovos patogénicos e um sáculo para os armazenar. Reproduzem-se de forma sexuada originando apenas duas crias e de forma assexuada, originando sempre mais de duas crias.
Na cadeia alimentar as dáfnias são consumidores de primeira ordem, alimentam-se do produtor – fitoplâncton, as algas verdes e serve de alimento a outros seres vivos, tais como os peixes.
As nossas dáfnias tiveram cerca de 6 a 7 crias e procriaram novamente após 8/10 dias.
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